domingo, 19 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
Fortunas que destroem relacionamentos.
São Paulo é um estado próspero, sua capital tem muitos bairros nobres, com luxuosas mansões e prédios de um apartamento por andar, de alto padrão. Nesta grande metrópole, também há muitos mendigos, que perambulam pelos bairros, atrás de comida, esmólas e reciclagem para sobreviver. Na maioria das vezes não fazem mal a ninguém, porém, muitos se sentem incomodados com a presença deles.
E no bairro da Boa Presença, não era diferente, mansões, prédios de luxo, padarias, restaurantes, carros importados estacionados em suas ruas, ( por sinal pagavam por um cartão de zona azul, mais que o triplo de seu valor normal, na mão de um flanelinha). Muitos ricos a passear com seus cachorrinhos, babás falando Inglês, com a guarda de criânças à passear pelas calçadas, e também... mendigos!
Neste bairro tinha uma rua chamada, Rua Muitos Dólares, e havia um maravilhoso condomínios, onde morava um homem muitíssimo rico, o seu nome éra Victor.
Na Rua Muitos Dólares, também era o abtart de um mendigo que se chamava Lázaro.
Lázaro éra um homem tranquilo, tomava banho e trocava de roupa todos os dias, em um abrigo da prefeitura, nunca estava sujo. Todos os dias com uma vasilha de sorvete, às onze horas em ponto ia pegar comida em um restaurante da esquina. Éra amigo de todos na rua, não conseguia comer sozinho, sempre dividia sua comida com outros mendigos ou com os cachorros, que sempre estava em sua companhia.
Ele não fazia inimigos, pois não dava motivo para tal. Mas também não gostava da presença permanente de outros mendigos, naquela rua. Dava logo o que eles queriam: Comida, roupas velhas e etc.. e logo os mandavam embóra para não tumultuar o local. Quando via algum mendigo doente, corria para o orelhão e chamava a ambulância, muita das vezes éra somente embriaguês, mesmo assim chamava.
Mendigos sujos e fedorentos passava naquela rua, somente uma vez, porque Lázaro os pegava e dava banho neles a força e de água fria, com um balde de vinte litros, retirando água de uma fonte local.
Victor por sua vez, um homem arrogante, muito se encomodava com a presença de Lázaro naquela rua. Ele zombava, humilhava, maltratava e cuspia em Lázaro.
Lázaro nunca lhe dirigiu palavra alguma, injurias ou vinganças, até que um dia, Victor saiu de seu condomínio e deparou se com Lázaro ao lado da portaria, alimentando os pombos com migalhas de pão. Disse Victor:
- Olha! Se não é o verme do Lázaro... Você tem que morrer, seu lixo! Você não tem aonde cair morto, a sociedade te despreza, você é pobre e menos do que pobre é um mendigo!
Respondeu Lázaro:
- O meu desprezo vem da vossa pessoa, a vida me deu muitos infortunios, me tirou alguns privilégios, mas não conseguiu me tirar a verdadeira riqueza: Que é o amor. Sou filho único erdei uma grande fortuna de meu saudoso pai, me casei, mas não tive a graça de ter filhos. Minha mulher me traía com um diretor de nossa empresa, Ela contratou um matador para me matar, este disparou vários tiros em mim, me deixou em um matagal bem afastado da cidade não sei como sobrevivi. Fui encontrado sem documentos e lavado à um hospital, onde permaneci em coma por muitos anos, quando saí do coma, muito tempo havia se passado. Recobrei minhas lembranças do passado mas não contei a ninguém. Voltei à minha casa, minha empresa, minha família, tudo estava no lugar, esxeto minha esposa, que se casou com meu funcionário. E tiveram dois lindos filhos, eles pareciam muito felizes, então decidi deixa los viver a vida que eles programaram. Aquelas crianças não tinham nenhuma culpa.
No entanto eu já me acostumei a levar a vida que levo, que por sinal fiz muitos amigos. E um deles senhor Victor! Foi o seu ex motorista, que me confidênciou todo o seu passado pôdre.
Quando Lázaro disse que sabia toda sua história, Victor vôou em seu pescoço e o estrangulou, até sentir o seu corpo desfalecer em seus braços, dizendo:
- Você escapou de um matador e de vários tiros, disgraçado, Quero ver escapar agora das minhas mãos.
Assim caiu Lázaro sem vida no chão, estava morto.
Victor casou por interesse com uma bondosa moça, sem lá, essas grandes belezas. Mas muito inteligente, simpática e caridosa, herdeira com sua irmã portadora de uma deficiência física, de uma grande fortuna.
Aculmulada pelos seus antepassados, que atuaram como banqueiros, ao longo de muitos anos.
Victor aos poucos, foi envenando os pais dela, causando lhes a mórte. A cunhada portadora de deficiência foi induzida por ele a cometer suicídio. Sobrou a sua esposa, mas também pretendia se livrar dela, o mais rápido possível. Esta ele torturou cruelmente dopando-a, todos os dias com antedepressivos. Matou a empregada atirando-a da janela do prédio, quando ela ameaçou em denunciá lo.
Mantinha relações com prostitutas, e orgias constantemente em sua casa, na frente da sua esposa. Por fim internou sua mulher em hospital de loucos, pagando muito bem para eles mantê la sempre em condições inápta, para o convivio social.
Este éra Victor, tinha uma aparência nobre, mas por trás das cortinas, um verdadeiro algós.
Onde não há amor, há segundas intenções.
Autora: Silvia Moraes.
Meu patrão me obrigou a casar.
Com vinte anos de idade, fui trabalhar como auxiliar de escritório em uma imobiliária. Ganhava pouco, mas me contentava.
Meu patrão, no meu primeiro dia de trabalho, me levou ao banco para pagar as contas. Ele me dixou na porta, porém, o banco já estava fechado, bati na porta, chamei o segurança. Só que infelizmente eles não me deixaram entrar. Fiquei sem saber o que fazer, porque não tinha em mãos um cartão telefônico. Peguei o ônibus com o malote e voltei para o meu trabalho. Quando cheguei, sem efetuar o pagamento, meu encarregado perguntou o que havia acontecido e contei-lhe tudo. Imediatamente ele chamou o patrão por telefone, este volta rapidamente e grosseiramente me disse:
- Por que você voltou, sem efetuar o pagamento?
Eu com meu jeito meigo e simples disse:
- Não me deixaram entrar.
- Por que não me ligou? Disse ele nervoso.
Fiquei assustada, pois nunca havia passado por uma situação assim. Nem meu próprio pai me tratou com tanta groseria. Então lhe respondi:
- Eu não tinha um cartão para ligar e não sabia o número do telefone.
Ele todo cheio de si, olhou em meus olhos, segurando um simples vale transporte na mão, falou:
- E agora quem vai pagar as multas por atraso? Vou levá-la novamente, mas você acha que merece isto? Vou te dar outro vale mas não deveria.
Colocou o vale transporte diante do meu rosto, aquele mízero passe, que valia apenas 0,75 centavos, na época.
Voltamos ao banco, ele chamou o gerente e disse que era cliente há muito tempo, porquê não atenderam sua funcionária? O gerente alegou que o banco estava fechado.
Estava magoada pelo ocorrido, cheguei em casa e caí aos prantos. Só que não desisti de trabalhar lá, mesmo com toda humilhação. Permaneci ali por três anos, até que fui mandada embóra. Passando se um mês, não conseguindo encontrar outra funcionária com minha competência , me contrataram novamente. Aquela que foi humilhada, agora se sentia feliz, porque, ele com sua arrogância descobriu o quanto eu era importante em sua empresa. Pensei muito em voltar, mas voltei, e continuei dando o meu melhor.
Passando se mais dois anos, indiquei um rapaz para trabalhar de office boy na empresa, que éra irmão da minha melhor amiga. E nos apaixonamos, meu patrão não aceitava casos dentro da empresa. Toda vez que a gente estava almoçando, ele passava a nos vigiar e abria a porta da cozinha abruptamente, para ver se nós estavamos namorando. Um dia impôs a nós o casamento, porque fiquei grávida, coisa que não estava em nossos planos nequele momento, nos convenceu que pagaria todas as despesas e que não teriamos nenhum gasto. Nos levou ao cartório, dando entrada no casamento, ele foi uma das nossas testemunhas, juntamente com um estranho arrumado na hóra, lá mesmo no cartório. O casamento foi marcado para o dia 17/02/2001, enfim o patrão parecia feliz.
Nos casamos, o patrão não compareceu ao casamento, não deu se quer um presente, e para nossa surpresa, descontou todas as despesas do meu 13º salário, no final daquele mesmo ano. Fui enganada.
Tirei minha licença maternidade, quando voltei para trabalhar fui mandada embora. Meu esposo permaneceu lá, somente por mais um ano e arrumou outro emprego. Não podia continuar com aquele salário mínimo, pois agora tinha uma família para cuidar e uma esposa sem emprego.
Hoje estamos felizes, temos nove anos de casados, três filhas e muitos projetos pela frente.
Silvia Moraes
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Uma dica para fim de ano
NATAL e ANO NOVO
É muito bom receber presentes de fim de ano. E nestas datas especiais quero dar uma dica a todos que tem crianças em casa.
Incentive seu filho a ler livros.
Além de educar, eles vão além da imaginação, faça do seu filho, sobrinho e outros. Um amante da literatura. Você verá como é maravilhoso ouvi-lo, contando as histórias do livro em que você o presenteou. E para completar esta super dica, aí vai a que minhas filhas mais gostam. Se você tem em casa uma pequena ou garotinho que adora gritar, leia esta história de:
É a história de uma menina gritadeira, Rita vivia fazendo birra. Implicava com tudo, batia o pé por qualquer coisa, gritava à toa. Por quase nada, abria um bocão. Era tão chata que ninguém agüentava mais! Daí os colegas resolveram dar um jeito nela. Agora leia a história e veja o que aconteceu com Rita. Até você que é grande, vai parar de gritar!
Boa leitura para todos beijos Silvia.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Ser como crianças.
Crianças
Ser como criança, não é só brincar.
É ajudar, sem querer que seja reconhecido ,
É fazer amizade e não procurar defeito no outro,
É dividir, sem olhar o valor do que se tem em mãos,
É dar carinho, sem querer saber o porquê de sua tristeza,
É viver cantando, mesmo que não esteja em um bom momento,
É acreditar que consegue, mesmo achando ser dificil,
É ser amigo e não acreditar que existe inimigo,
É falar bem, mesmo que outros falem mal,
É viver o hoje sem se preocupar com o amanhã,
Falar de criança é muito bom, pela sua inocência, afeto e carência.
Ser criança é assim.
Viver para o bem.
E acima de tudo.
Amar, pois a criança quando ama, nunca se esquece daquele que esteve ao seu lado.
Como é bom ser criança. Autora: Silvia.
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domingo, 7 de novembro de 2010
Pensem numa turma mais divertida. Pois esta é a minha. Estamos no terceiro semestre de pedagogia e cada dia tem sido o maior sofrimento, porque não vemos a hora de terminar. Mas não podemos ultrapassar o tempo e cada minuto que passa é uma esperança de chegar até o final. Faço lhes uma pergunta. O que é fácil na vida da gente? Nada, não é mesmo? Pois bem, mesmo com dificuldades seguiremos em frente, com Deus nos dando forças, venceremos. Mas se pararmos alguém roubará o nosso lugar. Então digo não só para esta turminha mas para todos. As coisas as vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.
Bj. a todos com carinho
Silvia.
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